No meio das críticas crescentes que Rashinha recebeu de certos setores da imprensa esportiva, uma voz autorizada chegou a quebrar o silêncio: nada menos que Ronaldo Nazario, Legend of World Football e um dos atacantes mais icônicos de todos os tempos.

Durante uma entrevista recente, Ronaldo expressou seu desconforto pelo tratamento injusto que, segundo ele, está recebendo o FC Barcelona. “A imprensa está tratando injustamente Raphinh? Eu já vivi esta situação antes!” Ele disse com força. O ex -brasileiro do brasileiro lembrou como, em seu tempo como jogador, ele também era alvo de julgamentos da mídia que geralmente não refletiam a realidade do campo.

“A imprensa ama o drama, os grandes nomes amam, mas às vezes eles esquecem o verdadeiro jogador, que trabalha em silêncio e destrói tudo no campo”, continuou Ronaldo, em uma clara defesa do estilo e ética do trabalho de Raphinh.

O atacante brasileiro, que chegou ao Barça do Leeds United, teve performances irregulares devido a lesões e rotações, mas toda vez que ele está em forma, ele provou ser um jogador desequilibrado, entregue e com a capacidade de mudar o curso de um jogo. Mesmo assim, seu nome geralmente não ocupa manchetes positivas, algo que, segundo Ronaldo, reflete uma injustiça sistemática.
“Ele é o melhor jogador, o único que realmente merece”, disse Ronaldo, deixando claro que, pelo menos para ele, Raphinha representa o que toda equipe precisa: compromisso silencioso e desempenho constante.
Essas declarações não passaram despercebidas e já geraram debate entre fãs e especialistas. Muitos consideram que Ronaldo colocou uma verdade estranha sobre a mesa: o papel da mídia ao construir – ou destruir – narrativas em torno dos jogadores.
Em um ambiente como o FC Barcelona, onde a pressão da mídia é imensa e as expectativas são muito altas, ter o apoio de uma lenda como Ronaldo Nazario pode ser um impulso importante para Raphinha. Enquanto isso, o jogador continuou focado no trabalho diário, sem entrar em controvérsias.
Talvez, como Ronaldo sugere, é hora de valorizar aqueles que falam menos e fazem mais dentro do campo.