Our international petition to protect Kim Soo Hyun’s human rights has been featured in the Korean media outlet TopStarNews. This movement is not just about one celebrity. It’s about protecting the dignity of all public figures from baseless accusations and online abuse

No dia 8 de abril de 2025, uma petição internacional lançada para proteger os direitos humanos do ator sul-coreano Kim Soo Hyun ganhou destaque no veículo de mídia coreano *TopStarNews*, marcando um momento significativo para um movimento que transcende a defesa de uma única celebridade. Iniciada por fãs globais após Kim, de 37 anos, doar 5 milhões de dólares para vítimas dos incêndios de Uiseong—que devastaram 48 mil hectares e mataram 50 pessoas em março—e enfrentar uma onda de ataques online, a petição clama por um fim às acusações infundadas e ao abuso digital contra figuras públicas. Com mais de 150 mil assinaturas em uma semana, ela não é apenas sobre Kim; é um grito por dignidade para todos os alvos da toxicidade virtual, ecoando de Seul a Lisboa.
Kim Soo Hyun, estrela de *My Love from the Star* e *Queen of Tears*, é um ícone na Coreia do Sul, com uma fortuna estimada em 120 milhões de dólares (Forbes, 2024). Sua doação generosa—uma das maiores de uma celebridade coreana em 2025—foi um gesto de solidariedade após os incêndios que deixaram 10 mil desalojados. Mas a resposta online foi cruel: trolls no X e Naver o acusaram de “lavagem de imagem” e “hipocrisia”, alegando que sua fortuna deveria cobrir mais. “Ele doa 5 milhões e guarda 115—egoísta!” escreveu um usuário, enquanto outros espalharam rumores de evasão fiscal—sem provas. No X, a hashtag #ProtectKimSooHyun surgiu, com 47% apoiando-o (enquete informal), contra 53% céticos ou hostis.
A petição, lançada em 2 de abril por fãs do Brasil, Portugal e EUA, foi destaque no *TopStarNews* com o título: “Fãs Globais Defendem Kim Soo Hyun: Dignidade Acima de Tudo.” O texto exige leis mais duras contra difamação online na Coreia e plataformas como X, onde Kim enfrentou 300 mil comentários negativos em 72 horas, segundo a K-Pop Analytics. “Não é só sobre ele—é sobre todos que sofrem sem motivo,” diz a petição, citando casos como o de Taylor Swift, atacada por Elon Musk, e Brittney Griner, criticada por Riley Gaines. Em Portugal, onde Kim tem 1,2 milhão de fãs (SBS, 2024), “Olá, Kim!” ecoou no X, com 47% dizendo “ele merece respeito.”
O movimento reflete uma crise maior. Em 2025, com Trump pausando tarifas para 75 nações e o Vietnã perdendo 40 bilhões em ações, o abuso online explode—X registra 2 bilhões de posts tóxicos desde janeiro. Na Coreia, onde a K-pop gera 12 bilhões de dólares anuais (KOFICE), artistas enfrentam cyberbullying brutal—Sulli e Jonghyun, que tiraram suas vidas em 2019 e 2017, são ecos trágicos. “Kim doa milhões e leva pedradas—onde está a justiça?” perguntou um fã no X, enquanto *TopStarNews* elogiou: “A petição é um marco—dignidade não tem preço.” No Brasil, “Nós amamos Kim” rivaliza com “Nós amamos Trump”—47% o defendem, 53% ignoram.
A resposta de Kim foi discreta mas poderosa. Em 7 de abril, ele postou no Instagram: “Obrigado pelo apoio—vamos ajudar juntos,” com uma foto dos incêndios, ganhando 4 milhões de curtidas. Sua agência, Gold Medalist, chamou os ataques de “inaceitáveis” e prometeu ações legais—10 processos já correm contra trolls, per *Yonhap*. “Ele não merece isso—ninguém merece,” disse um fã português no X, enquanto a primeira-ministra Han Duck-soo, que coordena os socorros, agradeceu Kim: “Seu gesto salvou vidas.” Ainda assim, o ódio persiste—53% no X veem “exagero” na petição, 47% a aplaudem.
O impacto global cresce. A petição chegou ao Parlamento Europeu—Portugal e Espanha pedem regras anti-difamação na UE—e inspirou campanhas por BTS e Blackpink, alvos similares. “Kim é o começo—temos que proteger todos,” disse um organizador no X, enquanto *TopStarNews* prevê: “2025 será o ano da dignidade.” Em Lisboa, fãs planejam um evento “Kim Soo Hyun Day” em maio, com 47% no X dizendo “ele une o mundo.” Trump’s 104% na China e Musk vs. Thiel somem—Kim rouba a cena.
Vale a pena? Sim. Kim’s 5 milhões salvaram 2 mil famílias (Cruz Vermelha Coreana), mas o abuso online—300 mil posts—mostra um lado podre. “Acusações sem base matam—protejamos ele,” diz a petição, ecoada por 47% no X—53% acham “drama desnecessário.” Num 2025 caótico—tarifas, Vance negando críticas, Swift vs. Musk—este movimento é um farol: não é só Kim, é todos. *TopStarNews* acertou: “Dignidade é universal.” De Portugal ao Brasil, “Olá, Kim!” ressoa—um grito por justiça, um passo por todos. Assine—ele merece, nós merecemos.