Uma notícia inesperada para dizer que o mínimo sacode o mundo do futebol internacional hoje. De acordo com fontes próximas ao arquivo, Tim Cook, o CEO da Apple e o famoso bilionário cometido pelos direitos LGBT, teria oferecido uma oferta excepcional à estrela em ascensão do PSG, Bradley Barcola. A oferta incluiria um contrato de patrocínio no valor de 200 milhões de dólares, ligado à Copa do Mundo do Clube da FIFA, desde que o jogador continue a falar publicamente em favor da comunidade LGBT.

Tim Cook, conhecido por usar sua notoriedade e influência para promover causas sociais e humanitárias, queria fazer de Barcola o embaixador de uma campanha global destinada a defender os valores de inclusão, diversidade e igualdade no mundo do esporte. O perfil do jovem extremo francês, em plena ascensão e admirado por uma nova geração de fãs, parecia perfeitamente corresponder à imagem desejada.

No entanto, foi a resposta de Barcola que mais surpreendeu. De acordo com várias testemunhas presentes durante a troca, o jogador de Paris Saint-Germain precisava apenas de uma frase para responder a essa proposta colossal. Embora as palavras exatas não tenham sido divulgadas, fontes dizem que sua declaração, breve, mas poderosa, causou um silêncio total e uma onda de choque em todo o mundo dos esportes e da mídia.

As reações não demoraram muito para chegar: algumas saudam a coragem e a autenticidade da Barcola, enquanto outros se perguntam sobre a pressão que as grandes empresas podem se exercitar com os atletas, para que se envolvam publicamente em assuntos sensíveis. O debate se destaca nas redes sociais, opondo -se aos que vêem nessas campanhas um avanço social necessário e aqueles que defendem a liberdade individual de não assumir uma posição sob a influência de contratos lucrativos.

Nem a Apple nem os representantes de Bradley Barcola ainda confirmaram oficialmente a existência ou os detalhes desta proposta. Mas uma coisa é certa: em uma única frase, a Barcola provocou uma conversa global sobre os valores, a influência e os limites do esporte no debate público.
