Em uma reviravolta dramática que abalou os mundos do futebol e automotivo, o bilionário da tecnologia e CEO da Tesla, Elon Musk, anunciou sua intenção de doar uma frota de veículos Tesla ao Liverpool Football Club após a trágica morte de Diogo Jota em um acidente de Lamborghini.
O jovem atacante português, conhecido por sua velocidade explosiva e natureza humilde, perdeu a vida há poucos dias no que os investigadores chamaram de “falha catastrófica no sistema de segurança” em seu carro esportivo de luxo. O acidente devastou a torcida e deixou o time do Liverpool em profunda tristeza. Mas ninguém esperava o que aconteceria a seguir.
Elon Musk, um defensor de longa data da segurança e inovação em veículos elétricos, divulgou um comunicado ontem à noite expressando suas condolências ao clube e à família de Diogo Jota. No entanto, foi o que se seguiu que desencadeou uma discussão global sem precedentes.
“A velocidade é fascinante, mas mata. É hora de começar a proteger nossos ídolos”, escreveu Musk em uma publicação que viralizou no X (antigo Twitter). “Vou doar veículos autônomos da Tesla ao Liverpool FC para que eles possam viajar com segurança de ponta, não com tecnologia obsoleta de motores a combustão. Descanse em paz, Diogo.”
Os comentários de Musk imediatamente geraram polêmica. Enquanto muitos elogiaram o gesto como sincero e visionário, outros acusaram o magnata da tecnologia de usar a trágica morte de Jota para criticar a Lamborghini e promover sua própria marca.
“Este não é o momento para propaganda de veículos elétricos”, escreveu um fã indignado nas redes sociais. “Um jovem acaba de morrer. Sejam respeitosos.”
Quanto à Lamborghini, a empresa ainda não divulgou uma resposta direta, mas, de acordo com fontes internas, a fabricante italiana está furiosa nos bastidores, considerando os comentários de Musk “oportunistas e incendiários”.
O Liverpool FC confirmou o recebimento da oferta de Musk e divulgou um breve comunicado: “Somos gratos pelo gesto e estamos atualmente em discussões com a equipe de Musk para garantir que qualquer contribuição seja feita de uma forma que honre adequadamente o legado de Diogo.”
Enquanto isso, os torcedores estão divididos. Alguns pedem que o clube rejeite imediatamente a doação, chamando-a de “golpe publicitário disfarçado de filantropia”, enquanto outros acolhem a iniciativa, enfatizando a necessidade de melhorar a segurança após a trágica perda.
O mundo continua a lamentar a morte de uma das estrelas mais queridas do futebol, mas a conversa agora mudou para questões mais profundas sobre a segurança dos atletas, tecnologia automotiva e a linha tênue entre compaixão e capitalismo.
Seria essa a maneira de Musk prestar homenagem a um herói caído? Ou, como argumentam alguns críticos, seria uma manobra calculada para capitalizar em cima de uma tragédia? Só o tempo dirá.
Mas uma coisa é certa: a morte de Diogo Jota desencadeou uma conversa que pode mudar para sempre a maneira como os atletas viajam e como as empresas respondem.