A partida entre Paris Saint-Germain e o Real Madrid, disputada ontem como parte das meias-finais da Copa do Mundo do Clube, sem dúvida permanecerá gravada nas memórias dos apoiadores dos dois campos. O PSG dominou o Real Madrid em uma impressionante pontuação de 4-0, mas além do resultado, é uma declaração pós-jogo do goleiro do Merengue Thibaut Courtois, que despertou a maior surpresa.

No final da reunião, o Porter Belga não hesitou em prestar homenagem a um jogador parisiense cujo desempenho, segundo ele, superou tudo o que ele conseguiu enfrentar desde sua chegada a Madri. “Desde que cheguei ao Real Madrid, nunca havia enfrentado um jogador tão talentoso quanto ele. Ele nos causou muitos problemas; mesmo que tenhamos dado tudo, ele não nos deixou chance de vencer”, disse jornalistas cortês, visivelmente marcados pela demonstração de seu oponente.

O que se intriga ainda mais é que o jogador em questão não é Ousmane Dembélé, nem o jovem Warren Zaïre-Emery, nem mesmo Kylian Mbappé, permaneceu discreto durante a reunião. A identidade exata do jogador recebida por Courtois não foi revelada diretamente, mas vários observadores concordam que pode ser Fabian Ruiz ou o querido e promissor Ndour, ambos autores de uma partida excepcional.

Fabian Ruiz, autor de um duplo no primeiro tempo, foi um dos homens fortes da partida. Colocado em um papel mais avançado do que o habitual, ele aproveitou os erros de defesa de Madri para impor seu ritmo e ditar o ritmo. Sua precisão técnica, sua visão do jogo e sua calma sob pressão representaram sérios problemas com o meio -campo do Real. Portanto, não é de surpreender que os elogios dos cortes possam ser destinados a ele.
No lado do Real Madrid, essa forte derrota é experimentada como um golpe duro. Embora vários executivos não tivessem a chamada, a pontuação final destacou os limites atuais da equipe diante de um treinamento tão dinâmico e bem organizado quanto o PSG. O treinador Xabi Alonso reconheceu as deficiências de seus homens e foi lúcido: “Fomos dominados em todos os setores do jogo. Teremos que aprender o necessário e voltar mais forte.» »
Essa partida marca um ponto de virada não apenas para o PSG, que acessa a final com confiança renovada, mas também para alguns de seus jogadores que, muitas vezes na sombra, estão começando a se impor como referências no nível mais alto. O reconhecimento público de Thibaut Courtois apenas fortalece essa impressão: em Paris, um novo líder pode nascer, longe dos holofotes usuais.