Flavio Briatore, o consultor executivo carismático e controverso de Alpine, voltou a ativar a especulação sobre o futuro do jovem piloto argentino Franco Colepint Intrigue and Challenges. A equipe francesa, que busca recuperar sua glória perdida, depositou grandes expectativas na colapsão, mas decisões estratégicas e tensões internas mantêm os fãs em suspense.

Colapint invadiu a Fórmula 1 em 2024 com Williams, onde se surpreendeu ao adicionar cinco pontos em nove corridas. Seu talento, carisma e febre que desencadearam na Argentina fizeram dele um ativo valioso, não apenas por causa de sua velocidade, mas também por causa de seu potencial de marketing. Briatore, conhecido por seu cheiro pelos negócios, viu nele uma oportunidade única. “Franco é um piloto muito, muito bom. Lutamos para tê -lo na equipe e, para o futuro, é um dos valores mais importantes para nós”, disse o italiano em um evento em Londres. Essas palavras, combinadas com sua decisão de pagar 20 milhões de dólares para garantir cinco anos, refletem a confiança no argentino como uma peça -chave para Alpine.

No entanto, o panorama não é tão simples. Alpine começou a temporada de 2025 com Pierre Gasly e Jack Doohan como pilotos iniciais, relegando o colapso ao papel de reserva. A pressão sobre Doohan, cujo desempenho foi decepcionante, alimentou rumores de um substituto iminente. De acordo com Fuentes, Briatore avaliou o desempenho do australiano nas primeiras corridas e decidiu dar a Colapint uma oportunidade como detentor do Grande Prêmio de Imola, programado para maio de 2025. Este contrato inicial cobre cinco corridas, para o Grande Prêmio da Áustria, mas sua continuidade dependerá dos resultados. “Se um piloto não progride, mude -o. Você não pode ser emocional na F1”, disse Briatore, deixando claro que ele não hesitará em tomar decisões drásticas.

O compromisso com o Colapint também responde à crise alpina, que marche o penúltimo no campeonato dos construtores com apenas sete pontos. A equipe, que historicamente brilhou sob os nomes de Benetton e Renault, enfrenta problemas mecânicos e instabilidade crônica em sua liderança, com sete diretores em dez anos. Briatore, agora também diretor após a renúncia de Oliver Oakes, está determinado a reverter essa situação. Seu plano inclui melhorias no chassi e na aerodinâmica, bem como a incorporação dos motores da Mercedes em 2026. Nesse contexto, o Colapinto não é apenas um piloto promissor, mas também um ímã para patrocinadores argentinos, como o Globant, que poderia injetar o capital necessário para apoiar a equipe.
A relação entre Britore e Colapinto transcende o profissional. O argentino, que se mudou para Mônaco com a ajuda de italiano, até compartilhou um assado com o filho de Briatore, Falcon Nathan, em um gesto que reflete sua proximidade. Essa conexão, adicionada ao apoio de Luca de Meo, CEO da Renault, fortalece a posição de Colapinto. No entanto, a pressão é enorme: deve aproveitar as cinco raças para demonstrar que pode ser o “ator principal” no próximo “filme” de Alpine, assim como Schumacher e Alonso. Com a grade de 2025 mais competitiva do que nunca, o futuro da colapint em Alpine é uma virada intrigante que promete emoções fortes.