Bombardeio na Fórmula 1! Franco Colapinto surpreende em icola e se aproxima do nível gasoso
O Grande Prêmio de Imola de 2025 marcou o retorno triunfal do argentino Franco Colapinto para a Fórmula 1, desta vez à roda de um alpino, e o fez com uma performance que deixou tudo sem palavras. Em sua estréia como piloto inicial, depois de substituir Jack Doohan, o ano de 21 anos não apenas completou uma corrida sólida, mas também mostrou um ritmo que o colocou junto com seu experiente companheiro, Pierre Gasly. Em seguida, dividimos as declarações de Colapinto, a análise de sua telemetria e qual o seu desempenho para o próximo desafio em Mônaco, em sete dias. Prepare -se para uma história que acelera o pulso!
Uma estréia com sabor de vingança
Depois de um feriado no sábado na classificação, onde um confronto no primeiro trimestre deixou -o na 16ª posição de partida, Colapinto chegou no domingo com a missão de se redimir. E ele fez. Apesar das dificuldades iniciais, como um carro de segurança virtual (VSC) que afetou sua estratégia, o argentino completou as 63 voltas do Grande Prêmio de Emilia-Romaña com um desempenho impecável. Sua abordagem foi clara: adaptar -se ao Alpine A525, aprender com a equipe e, acima de tudo, terminar a corrida sem erros. “O objetivo era terminar. Era difícil adicionar pontos de onde saímos. A estratégia estava bem, embora a corrida tenha sido um pouco contra nós”, disse Colapinto em diálogo com a ESPN após a corrida.

O Pilarense demonstrou maturidade, priorizando a consistência do risco, uma decisão que lhe permitiu permanecer no caminho certo e obter uma experiência valiosa. Mas o que realmente se voltou nas redes sociais e chamou a atenção dos fãs foi a análise de sua telemetria, que revelou surpreendentemente perto de Gasly, o líder da equipe alpina.
Fala de telemetria: Colapint vs. Gasly
A Telemetria de Collapint em Icola foi o verdadeiro “bombardeio” do fim de semana. Durante a corrida, o argentino alcançou tempos de retorno que rivalizavam diretamente com os de Pierre Gasly, um piloto com 159 grandes prêmios e uma vitória em Monza 2020. Em sua melhor rodada, Colapinto marcou um impressionante 1: 20.345, apenas 0,053 segundos mais que 1: 20.398 de gasosos. Esses dados, destacados por meios como o 100 e o Radio Mitre, sublinha a capacidade do argentino de se adaptar rapidamente ao carro e espremer seu potencial.
Em práticas gratuitas, especialmente no FP2, Colapint já havia dado sinais de seu talento. De acordo com uma análise compartilhada em redes sociais, o argentino venceu Gasly em 0,015 segundos em condições de corrida simuladas, com pneus médios e alta carga de combustível. Embora Gasly tenha uma vantagem nas linhas devido a uma configuração com menos resistência aerodinâmica, Collapinto compensado pela frenagem mais tarde e sendo mais rápido nas curvas. “Eu estava me aproximando de Pierre cada vez mais”, confessou o argentino após seu acidente na classificação, deixando claro que sua confiança cresceu a cada retorno.
Declarações que refletem a ambição
As palavras de Collapint após a corrida refletem sua mentalidade competitiva e sua abordagem de aprendizado. “Todas as sessões, cada retorno que recebi, me sentiam mais confortáveis com a equipe. Pierre é o líder, e meu objetivo é continuar se aproximando dele”, disse ele. Apesar de um erro estratégico com o VSC que lhe custou tempo, o argentino destacou o trabalho da equipe alpina: “Obrigado pelo trabalho duro hoje à noite e nesta manhã”. Sua atitude agradecida e seu compromisso com a equipe ressoaram entre os fãs, especialmente na Argentina, onde um grupo de seguidores o aplaudiu no final da corrida.
Por sua parte, Gasly reconheceu o potencial de seu novo parceiro: “Franco é um piloto muito bom, então o incorporamos. Será interessante ver o que ele faz, ele era muito competitivo com Williams”. No entanto, os franceses admitiram seus próprios erros que lhe custaram posições, terminando 13º, o que permitiu que o Colapinto brilhasse ainda mais em comparação.
Olhando para Mônaco
Com o ICOLA no espelho retrovisor, o Colapint já tem a mentalidade em Mônaco, o circuito de rua mais icônico da Fórmula 1. “Você precisa trabalhar para continuar aprendendo. Com o carro, temos bons dados para ir ao lado do próximo com mais aprendizado”, disse ele. O Mônaco, com seu layout estreito e exigente, será um teste de incêndio para o argentino, mas seu desempenho em Icola sugere que está pronto para o desafio. A confiança de Flavio Briatore, consultor alpina, também é um apoio importante: “Franco fará as carreiras que precisa. Não há limite”.
Um futuro promissor
A estréia de Colapint com Alpine não foi apenas um sucesso pessoal, mas também uma mensagem clara: a Argentina tem um talento que pode competir no mais alto nível. Sua capacidade de combinar com o ritmo de gasosamente, adicionado à sua humildade e abordagem estratégica, faça disso uma figura a seguir. Nas redes sociais, as hashtags #vuelvefranco e #imolagp estavam cheias de elogios, e os fãs já sonham em vê -lo no pódio.
Com Mônaco ao virar da esquina, Colapinto tem a oportunidade de consolidar seu lugar na Fórmula 1. O argentino pode continuar a surpreender e se aproximar dos grandes nomes? A resposta chegará no próximo domingo, 25 de maio. Não perca esta nova página na história da F1 argentina!