# F1 exclusivo! Horner aponta para a Colapinto para a Red Bull em 2026 com um contrato de US $ 150 milhões

A Fórmula 1 está fervendo depois de um boato que sacode o paddock: Christian Horner, chefe da Red Bull Racing, teria colocado os olhos no jovem talento argentino Franco Colapinto para ingressar na equipe em 2026, oferecendo um contrato astronômico de 150 milhões de dólares. Esta proposta, que ainda não foi oficialmente confirmada, representa um movimento estratégico que pode redefinir o futuro da equipe e a categoria mais alta de corridas de automóveis.
Colapint, 21 anos, invadiu a F1 em 2024 com Williams, substituindo Logan Sarent do Grande Prêmio da Itália. Seu impacto foi imediato: acrescentou pontos em Baku e Austin, demonstrando velocidade, maturidade e carisma. Apesar de não ter um assento segurado para 2025 devido à chegada de Carlos Sainz a Williams, seu talento não passou despercebido. Red Bull, conhecido por seu cheiro para detectar promessas, parece disposto a apostar fortemente no argentino.

De acordo com fontes próximas à equipe, Horner vê em Colapinto não apenas um piloto competitivo, mas também um ativo comercial para expandir a presença de Red Bull na América Latina. A popularidade do argentino, especialmente em seu país natal e na região, poderia atrair novos patrocinadores, como é claro, e reforçar a imagem da marca em um mercado em crescimento. Esse movimento também chega a um momento de incerteza sobre o futuro de Sergio Pérez, cujo contrato com a Red Bull expira em 2026 e cuja continuidade foi questionada após um 2024 irregular.

O suposto contrato de 150 milhões de dólares incluiria um contrato de longo prazo, com incentivos e bônus de rendimento para esportes e resultados comerciais. No entanto, a operação não está isenta de desafios. Williams, que ainda tem colapinto sob contrato, exigiria uma compensação significativa para libertá -lo, com rumores anteriores que falaram de uma cláusula de 20 milhões de dólares. Além disso, Helmut Marko, consultor da Red Bull, priorizou historicamente os pilotos do programa júnior, como Liam Lawson ou Isack Hadjar, que podem gerar tensões internas.
Por sua vez, a Colapinto manteve um perfil baixo em relação ao seu futuro, concentrando -se em maximizar suas performances nas últimas 2024 corridas. “Meu sonho é continuar na F1, e sou grato por todas as oportunidades. O que quer que venha, enfrentarei tudo”, disse ele no Brasil. Enquanto isso, o paddock especula se esse movimento pode desencadear uma reação em cadeia na grade de 2026, com equipes como Alpine e Sauber também atentas ao argentino.
Se a Red Bull conseguir especificar essa assinatura, o Colapinto poderá se tornar o primeiro piloto argentino em uma equipe de Top de Juan Manuel Fangio. Estamos enfrentando o nascimento de uma nova estrela? F1, como sempre, promete emoções fortes.