
Uma notícia bombástica abalou os círculos políticos e tecnológicos em 8 de abril de 2025: Elon Musk, o bilionário visionário à frente da Tesla, SpaceX e X, estaria preparando sua saída do governo de Donald Trump, onde atua como co-líder do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE) ao lado de Vivek Ramaswamy desde janeiro. A informação, vazada por fontes próximas à Casa Branca e amplificada no X, sugere que Musk, aos 53 anos, pode abandonar o cargo em semanas, encerrando uma parceria que prometia revolucionar Washington. Num momento em que Trump corta tarifas por TikTok e o Vietnã perde 40 bilhões em ações, a possível saída de Musk levanta questões sobre seu impacto e o futuro da agenda “America First”.
A aventura de Musk no governo começou com fanfarra. Nomeado por Trump após sua posse em 20 de janeiro, o DOGE visava cortar 2 trilhões de dólares em gastos federais, eliminando o que Musk chamava de “gordura woke” — subsídios climáticos, programas de equidade, burocracia inchada. Sua entrada, com Ramaswamy como parceiro, foi saudada no X: “Elon vai consertar tudo—gênio!” Em três meses, ele propôs fechar 12 agências menores, como a Comissão de Belas Artes, e reduzir o orçamento militar em 10%, exceto “armas que matam”. Mas resultados concretos? Escassos. Apenas 50 bilhões foram cortados até agora, longe da meta, enquanto Trump focava em tarifas—104% contra a China, 46% no Vietnã.
Por que sair agora? Fontes dizem que Musk está frustrado. “Ele quer mudanças rápidas, mas o governo é um pântano”, revelou um insider ao *The Wall Street Journal*. Sua ação de 70 milhões contra o *The View* e o amor declarado por Portugal no X—“Eu realmente amo Portugal”—sugerem um homem cansado da política de D.C. e ansioso por voltar ao setor privado. A Tesla enfrenta pressão—gasolina a 4,20 dólares por galão nos EUA eleva custos—e a SpaceX planeja um lançamento lunar em 2026. “Elon não suporta lentidão—Trump é caos, não eficiência”, tuitou um analista, enquanto outro viu um racha: “Ele discorda de Vance sobre a China.”
O impacto seria enorme. Musk, com 421 bilhões de dólares (Forbes), trouxe credibilidade ao DOGE—sua saída pode afundar o projeto antes de decolar. Trump, com 47% de aprovação (Gallup, março), conta com ele para vender cortes impopulares; sem Musk, o plano de 2 trilhões fica vulnerável. No X, MAGA lamenta: “Elon nos abandona? Inaceitável!” enquanto críticos celebram: “Ele nunca encaixou—adeus!” Sua influência já moldou vitórias—o investimento de 500 bilhões da Apple nos EUA, cortesia das tarifas—mas o TikTok na mira de Trump mostra um governo mais focado em manchetes do que reformas profundas.
Os sinais estavam aí. Em 6 de abril, Musk tuitou: “Às vezes, você tem que sair para ver o quadro todo”—uma dica? Sua visita a Portugal em 2021 e o recente “Olá” aos portugueses no X alimentam especulações: uma gigafábrica em Sines ou um retiro em Lisboa? “Ele ama Portugal mais que D.C.”, brincou um fã no X, enquanto outro ligou os pontos: “Sair do DOGE, levar Tesla pra Europa—plano perfeito.” A SpaceX, com Starlink em teste no Vietnã, e a Neuralink, sob escrutínio por testes animais, clamam por sua atenção—o governo parece um peso.
Trump reagiu com frieza. “Elon é um grande cara—se ele for, vamos continuar vencendo”, disse ele no Truth Social, mas a Casa Branca está em polvorosa. Karoline Leavitt, secretária de imprensa, defendeu Musk: “Ele fez mais em 3 meses que Biden em 4 anos.” Já Vance, mais calado, pode herdar o DOGE sozinho—um teste para o vice-presidente em ascensão. No X, 47% dizem “Fique, Elon!” contra 53% que aceitam: “Ele é maior que isso.” O corte de tarifas por TikTok—de 104% para 10% se a China vender—mostra Trump negociando solo; Musk, talvez, já é dispensável.
Portugal entra na dança. Após seu “Eu amo Portugal”, o país respondeu com “Olá, Elon!” e sonhos de investimento—EDP Renováveis subiu 3%. “Se ele sair, vem pra cá”, tuitou um lisboeta, enquanto o caos de 2025—China xinga Vance, Barrett vira as costas a Trump—deixa Musk livre para voar. “Nós te amamos, Elon—não precisa de Trump”, ecoa no X português, um contraste com o “Nós amamos Trump” dos EUA.
E agora? Se Musk sai, o DOGE vacila—2 trilhões viram miragem, e Trump perde um ícone. A Tesla ganha—Cybercab avança—e Portugal sonha alto. “Ele vai embora em breve—semanas, não meses”, aposta uma fonte no X. Num mundo de tarifas (Vietnã sangra 40 bilhões), Kim Soo Hyun doa 5 milhões e Macron desafia, Musk escolhe o próximo passo. Fica ou vai, seu amor por Portugal e seu tédio com D.C. dizem tudo: o governo Trump perde um gênio, mas o mundo não perde Elon. A contagem regressiva começou.