# Alerta F1! A última chance para Alpine! Flavio Briatore tem apenas três corridas para salvar a equipe

A Fórmula 1 está em um momento crítico para a equipe do BWT Alpine, e o foco é colocado em Flavio Briatore, o controverso empresário italiano que retornou à equipe com a missão de reverter sua crise. De acordo com os rumores que circulam no paddock, Briatore enfrenta um ultimato: ele tem apenas três raças para demonstrar que pode salvar Alpine de um destino incerto. Se não alcançar resultados significativos, a equipe poderá enfrentar uma reestruturação drástica ou, na pior das hipóteses, ao desaparecimento da grelha. O veterano italiano, conhecido por seus sucessos astutos e passados, trabalhar o milagre?

Briatore, que levou a Renault (agora Alpine) ao Campeonato Mundial de 2005 e 2006 com Fernando Alonso, retornou em 2024 como consultor executivo e, após a renúncia de Oliver Oakes, assumiu o papel de líder da equipe de fato. Seu retorno não foi isento de controvérsia, dada a sua história, que inclui o escândalo de “Crashgate” em 2008. No entanto, sua experiência e sua capacidade de tomar decisões ousadas o fizeram o compromisso de Renault em revitalizar uma equipe que definha na nona posição do campeonato de construção em 2024, com apenas sete pontos.

O desafio é monumental. Alpine lutou com um carro não compatível e um motor Renault que, de acordo com o próprio Briatore, perde “três décimos” em relação aos seus rivais. Até 2025, a equipe já tomou a decisão estratégica de abandonar a fabricação de seus próprios motores e adotar unidades de energia da Mercedes de 2026, um movimento que procura combinar com a terra técnica. No entanto, em 2025, Briatore deve otimizar o desempenho do carro atual, com foco em melhorias aerodinâmicas e gerenciamento de pneus, como ele próprio apontou: “Sabemos que devemos compensar esses três décimos com um carro melhor”.
Além disso, Briatore promoveu uma reestruturação interna agressiva, reduzindo o modelo de 1.200 para 850 funcionários para melhorar a eficiência. A incorporação do jovem piloto argentino Franco Colapinto, apoiado pelo italiano, acrescenta uma centelha de otimismo, mas também pressiona a equipe a alinhar sua estratégia piloto com ambições de longo prazo. Briatore deixou claro que sua visão está em 2026, quando os novos regulamentos podem permitir que Alpine competisse por vitórias, mas o atual ultimato exige resultados imediatos.
Com apenas três corridas à frente, cada grande prêmio é um teste de incêndio. Brater deve demonstrar que sua liderança pode remover Alpine do fundo da grelha e estabelecer as fundações para um futuro competitivo. Se você não tiver sucesso, os rumores sobre uma possível venda do equipamento ou sua saída da Fórmula 1 poderiam se tornar realidade. O relógio está funcionando e o “tubarão” Briatore sabe que não há espaço para erros. Este é o renascimento do alpino ou o fim de uma era?