As notícias saltaram sobre agências internacionais como Lightning in Pacful Sky: Elonmusk, ex -fundador da SpaceX, Tesla e Neuralink, assinou um acordo vinculativo para adquirir a Boeing em uma transação em dinheiro – & – ações avaliadas em mais de 190 milhões de dólares. Pela primeira vez na história moderna da aviação, uma única figura empreendedora controlará o maior fabricante de aeronaves comerciais do mundo e o protagonista da empresa privada do espaço lançamentos nos últimos anos. O resultado? Um terremoto que abalou da NASDAQ para as mesas dos ministérios da defesa do Globo Médio.
De acordo com fontes internas de Wall Street, a operação foi preparada em sigilo absoluto com o apoio de um pool de bancos globais e alguns fundos soberanos do Oriente Médio, prontos para apostar na visão de Musk de “integrar o céu, orbitar e – dia – égua sob a mesma bandeira”. O pagamento em dinheiro cobriria cerca de 55% do valor final, enquanto o restante seria ajustado com as ações de uma nova holding, o grupo x -aerospace batizado temporariamente.
As reações não esperaram. Airbus, o principal rival da Boeing, definiu o anúncio “sem precedentes e potencialmente distorcendo a competição mundial”. O Comissário Europeu de Concorrência já convocou um comitê de emergência para avaliar o impacto em toda a cadeia de suprimentos aeroespacial do continente. Do outro lado do Atlântico, o Pentágono lançou um comunicado de imprensa apertado: “examinaremos cuidadosamente as implicações de segurança nacional de tal consolidação”.
Enquanto isso, os mercados financeiros oscilam entre euforia e medo. As ações da Boeing, após um salto inicial de 42%, foram suspensas devido ao excesso de volatilidade; As ações da SpaceX, ainda não listadas, mas trocadas em mercados privados, registram ofertas recordes de mais de 1000 dólares por ação. Alguns analistas expressam entusiasmo: a integração vertical entre a produção de aeronaves comerciais, satélites e foguetes pode reduzir drasticamente os custos e acelerar a corrida pelo espaço profundo. Outros, mais cautelosos, falam de “risco de monopólio aeroespacial” e uma concentração de poder que nenhuma regulação antitruste jamais imaginou.
Nem mesmo os sindicatos permanecem em silêncio. Os maquinistas internacionais e os mundos aeroespaciais temem cortes maciços e o automóvel empurrados: “Musk já mostrou com Tesla para não hesitar na frente dos robôs. O que acontecerá com dezenas de milhares de trabalhadores?” De Seattle, a sede histórica da empresa, até as plantas de Charleston e St. Louis, são anunciadas assembléias extraordinárias.
Musk, de acordo com o roteiro, escolheu X (Extenções) para reivindicar a mudança com uma mensagem de lapidary: “para a frente, em direção às estrelas – e com quem quiser construí -las”. Imediatamente depois, ele prometeu uma conferência de imprensa conjunta dentro de duas semanas, na qual ilustrará o “roteiro exclusivo do mundo”, que encontrará novas linhas de produção de aviões com estelares reutilizáveis.
Enquanto isso, a comunidade científica observa com curiosidade misturada com preocupação: essa será a era de um megaconguato capaz de lançar satélites, transportando passageiros no exterior para zero emissões e, ao mesmo tempo, enviar carga para Marte? Uma certeza: o anúncio de hoje redesenha o mapa do poder aeroespacial e abre cenários que, até ontem, pertencem mais à ficção científica do que ao plano de negócios do embarque internacional.