Um novo episódio tenso sacode o time francês algumas semanas antes de uma reunião de capital. Kingsley Coman, extremo do Bayern de Munique, está no centro de uma animada controvérsia depois de ser acusado de ter tentado ativamente convencer Bradley Barcola, jovem esperança do PSG, de deixar seu clube para se juntar ao Bayern. Mas isso não é tudo: de acordo com várias fontes próximas à federação, Coman também teria feito comentários considerados transferidos contra seu antigo clube de treinamento, Paris Saint-Germain.

Essa atitude não foi ignorada pelo treinador nacional, Didier Deschamps. Conhecida por seu senso de disciplina e gestão estrita do grupo, Deschamps teria convocado Coman para uma entrevista particular à margem da preparação da equipe. Durante esta reunião, o treinador teria expressadoSua profunda decepçãoDiante do comportamento do jogador, a quem ele considera “inapropriado e prejudicial à coesão da equipe”.

O tom teria sido firme, inequívoco. Deschamps, de acordo com testemunhas presentes na supervisão, lembrariam de Coman que a equipe francesa não pode ser um lugar de proselitismo ou brigas de interclui. Ele até infligiria uma sanção simbólica para ele:exclusão temporária de uma sessão de treinamento coletivo, para “marcar um forte sinal” para o resto do grupo. Uma decisão rara, mas que faz parte da conduta estrita do treinador.

Atual pela reação de seu treinador, Kingsley Coman foi forçado adesculpe -se publicamente. Em uma mensagem transmitida em suas redes sociais, o jogador escreveu:
“Quero me desculpar com o PSG, Bradley Barcola e meus colegas de equipe no time francês. Minhas palavras passaram pelo meu pensamento e eu respeito profundamente o clube parisiense, bem como todos os jogadores que evoluem para lá.» »
Esse gesto de apaziguamento foi aclamado por alguns, mas muitas vozes, especialmente entre os apoiadores do PSG, continuam a expressar sua raiva. Nas redes sociais, os comentários são compartilhados entre aqueles que acreditam que Coman simplesmente cometeu um erro de julgamento, e aqueles que chamamsua exclusão final do grupo da FrançaSe essas diferenças foram repetidas.
Para Didier Deschamps, o incidente está agora fechado. Ele declarou brevemente durante a conferência de imprensa: “O principal é que as regras são respeitadas. Kingsley reconheceu seu erro. Estamos avançando.» »»
No entanto, esse caso pode deixar traços, tanto no vestiário azul quanto nas relações entre certos jogadores. Em um contexto em que a unidade do grupo é crucial,Esse tipo de tensão pode ser prejudicial a longo prazo, especialmente com a abordagem dos principais prazos internacionais.