Elon Musk admite ter tido um filho com uma estrela pop japonesa; a internet explode em busca por sua identidade
Em mais uma manchete destinada a quebrar a internet, Elon Musk teria confessado ser pai de uma estrela pop japonesa, gerando ondas de curiosidade e caos nas redes sociais enquanto o mundo se esforça para identificar a mulher misteriosa. A revelação não foi anunciada por meio de um comunicado à imprensa dramático ou de um programa de fofocas sobre celebridades, mas surgiu de uma complexa rede de conversas entre Musk e uma de suas parceiras mais recentes, Ashley St. Clair, uma influenciadora de direita e mãe do que agora se sabe ser o 14º filho confirmado de Musk.
A criança, chamada Romulus, se junta a uma lista crescente e cada vez mais mitificada de descendentes que parecem se estender além de fronteiras, culturas e talvez em breve — se Musk conseguir o que quer — planetas inteiros.
St. Clair compartilhou o detalhe bombástico em uma entrevista, observando que Musk havia mencionado casualmente ter filhos ao redor do mundo, incluindo um com uma estrela pop japonesa não identificada. Embora o artigo não oferecesse mais pistas sobre a identidade da mulher, essa omissão não acalmou a tempestade. Pelo contrário, apenas intensificou o mistério. Twitter (ou “X”, como o próprio Musk o renomeou), Reddit e TikTok se animaram com especulações.
Os internautas japoneses levaram a busca para o mundo todo, vasculhando linhas do tempo, traduzindo fotos antigas de apresentações e até mesmo combinando possíveis nomes de bebês com letras de canções de amor.
Seria um ícone do auge do J-Pop? Um ídolo atual no topo das paradas? Ou alguém completamente desconhecido, envolto no anonimato por natureza?
A suposta concepção parece ter origem no que o próprio Musk descreveu em uma mensagem de texto de 2023 como uma “doação”. De acordo com essas mensagens, autoridades japonesas o abordaram para sugerir que ele se tornasse um doador de esperma para uma mulher famosa.
“Nada de romance nem nada, apenas esperma”, teria escrito ele para St. Clair na época. Mais tarde, ele alegou que de fato havia feito a doação, embora, mais uma vez, não tenha revelado seu nome e deixado os detalhes nebulosos.
Essa indiferença ambígua sobre algo tão íntimo — e, para a maioria, profundamente pessoal — se encaixa perfeitamente na crescente reputação do excêntrico magnata da tecnologia como um homem construindo um império futurista onde as regras tradicionais não se aplicam mais.
Para alguns, Musk é um visionário que expande os limites do potencial humano. Para outros, ele é uma força caótica que remodela a sociedade à sua própria imagem. De qualquer forma, não se pode ignorar a estranha gravidade que ele exerce.
Nas últimas duas décadas, Musk teve pelo menos 14 filhos com quatro mulheres conhecidas publicamente: Justine Wilson, Grimes, Shivon Zilis e agora Ashley St. Clair. E, de acordo com o Wall Street Journal e a própria St. Clair, esse número pode ser ainda maior.
O relato de St. Clair retrata Musk não apenas como um homem com muitos filhos, mas como um homem com uma missão. Ela se lembra de Musk enquadrando seu desejo de reprodução como uma forma de altruísmo, um chamado moral para salvar a raça humana do colapso devido ao declínio das taxas de natalidade. Em conversas pessoais e digitais, ele descreveu seus filhos como uma “legião” — um termo emprestado do exército romano que evoca imagens de conquistas imperiais, formações de milhares e, agora, no mundo de Musk, talvez um novo tipo de ambição dinástica.
“Para atingir o nível de legião antes do apocalipse, precisaremos usar substitutos”, Musk teria escrito para St. Clair durante sua gravidez.
Rômulo, o filho que compartilham, não é apenas um bebê. Seu nome ecoa o fundador mitológico de Roma, que assassinou seu irmão gêmeo Remo após uma discussão sobre território. A escolha é mais do que simbólica — é profética.
Musk parece imaginar seus descendentes não como vidas individuais, mas como pilares fundamentais de uma civilização que ele deseja reconstruir ou preservar diante da decadência social. Nesse contexto, oferecer seu esperma a “qualquer pessoa que queira ter um filho” não é uma piada ou um lapso — é parte de uma estratégia deliberada.
As implicações são vastas e inquietantes. O que significa quando um homem, movido por uma filosofia tecnofuturista, decide povoar a Terra — e possivelmente Marte — com seu próprio legado genético? É visionário ou distópico?
Empoderador ou manipulador? Os defensores de Musk insistem que ele está tentando evitar um desastre demográfico, enquanto os críticos alertam para conotações neoeugênicas e construção narcisista de impérios.
A ideia de que uma estrela pop japonesa, ela própria produto de uma indústria do entretenimento rígida e de alta pressão, possa ser uma das mães desta dinastia Musk emergente só coloca mais lenha na fogueira. O Japão enfrenta há muito tempo sua própria crise demográfica, com queda nas taxas de natalidade e envelhecimento da população. Se as autoridades realmente abordaram Musk para contribuir com uma solução nacional, a história oscila entre a curiosidade sensacionalista e o experimento geopolítico.
E se a estrela pop em questão concordou de bom grado, foi um ato de patriotismo, ambição ou desespero? O artigo deixa isso aberto à interpretação e, sem um nome, o público fica à mercê de especulações sem fim.
Algumas teorias online sugerem que a mulher pode ter assinado um acordo de confidencialidade, enquanto outras sugerem que ela pode não saber que o pai biológico de seu filho é o homem mais rico do mundo. Ainda assim, há quem especule que a criança pode ainda não ter nascido e que a doação de esperma pode fazer parte de um plano futuro não divulgado.
As possibilidades se multiplicam e, com elas, o fascínio.
O que é inegável é que a estratégia reprodutiva de Musk é diferente de tudo o que já vimos em uma figura pública de sua estatura. Enquanto outros bilionários se concentraram em deixar um legado por meio de negócios, filantropia ou influência, Musk adotou uma abordagem muito mais literal. Ele está construindo seu legado em carne e osso, em cromossomos e berços.
No fim das contas, a história de Elon Musk tendo um filho com uma estrela pop japonesa não é apenas mais um capítulo na bizarra saga pessoal do magnata da tecnologia — é um símbolo do estranho mundo novo em que estamos entrando. Um mundo onde a tecnologia confunde os limites da privacidade, onde o poder se expressa não apenas por meio da riqueza ou de tuítes, mas também pela biologia.
É um mundo onde o homem mais rico vivo pode ignorar relacionamentos tradicionais, países e até mesmo o próprio romance para criar vida com uma oferta simples: seu DNA, dado gratuitamente a qualquer um que peça.
E enquanto a internet corre para descobrir a identidade dessa mulher misteriosa, só podemos imaginar Musk assistindo ao espetáculo se desenrolar — de uma de suas mansões, de um laboratório da Neuralink ou talvez de uma plataforma de lançamento da Starbase — sorrindo ao pensar que o mundo ainda joga pelas regras antigas, enquanto ele já está várias gerações à frente.