O Grande Prêmio do Canadá de 2025 desencadeou uma controvérsia inesperada dentro da equipe alpina, quando Pierre Gasly, o piloto francês, expressou sua frustração após a classificação em Montreal. Em uma entrevista explosiva pós-qualestre, Gasly acusou a equipe de favorecer seu parceiro, o estreante argentino Franco Colapinto, na estratégia e desenvolvimento do carro. As câmeras capturaram o francês visivelmente irritante, afirmando que as decisões internas de Alpine pareciam se inclinar para o jovem estreante, o que desencadeou rumores sobre tensões internas na equipe.

Durante a classificação, o Colapinto alcançou um surpreendente 12º lugar no segundo trimestre, com um tempo de 1: 12.142, beneficiando -se de sanções para outros pilotos para sair do décimo. Enquanto isso, Gasly ficou no primeiro trimestre, classificando 16 ° com um tempo de 1: 12.734, uma das piores performances da temporada. A diferença de desempenho entre os dois pilotos, adicionada à estratégia de Alpine para priorizar certas melhorias no carro de Colapinto, teria aceso a fúria do francês. “É óbvio que a equipe está prestando mais atenção a ela. Não é justo, eu estou aqui há anos e mereço o mesmo tratamento”, disse Gasly, segundo fontes próximas ao paddock.

A situação em Alpine não é nova. Desde a chegada de Colapinto, que substituiu Esteban Ocon após sua partida, a equipe está sob pressão para equilibrar a experiência de Gasly com o potencial do argentino. Flavio Briatore, diretor da equipe, elogiou publicamente a velocidade de Collapint, que poderia ter exacerbado tensões. No Canadá, o argentino mostrou talentos flashes, mas sua carreira acabou em um 13º lugar decepcionante, enquanto Gasly terminou 15 °, ambos fora dos pontos. A estratégia de parada e a falta de ritmo alpino A524 eram pontos fracos óbvios para ambos os pilotos.

O Grande Prêmio, conquistado por George Russell com a Mercedes, foi marcado por um final caótico com carro de segurança, mas a atenção na garagem alpina se concentrou na disputa interna. Gasly, conhecida por seu profissionalismo, surpresa com seu surto público, algo incomum em sua carreira. Por sua parte, Colapinto evitou alimentar a controvérsia, limitando -se a destacar sua satisfação com sua classificação e seu foco em melhorar a corrida. “Eu só quero continuar aprendendo e adicionando experiência”, disse as perguntas argentinas e evitando as acusações de seu parceiro.
Este episódio levanta questões sobre o futuro de Gasly em Alpine, especialmente com seu contrato se aproximando de seu fim. Enquanto isso, Colapinto, com apenas três corridas como titular, está no centro de uma tempestade que pode definir seu papel na equipe. A próxima consulta na Áustria será a chave para os pilotos e para um alpino que precisa de unidade para subir no campeonato de construção.