Num acontecimento chocante que abalou as fundações da equipa McLaren, o piloto australiano Oscar Piastri deu um passo ousado e denunciou publicamente a sua equipa pelos baixos salários, ao mesmo tempo que revelou detalhes surpreendentes sobre a remuneração do seu colega de equipa Lando Norris após a corrida no Bahrein. Esta notícia causou comoção no mundo da Fórmula 1, colocando em risco as relações internas de uma das equipas mais competitivas da grelha.Oscar Piastri, que em 2024 conquistou várias vitórias e se afirmou como um dos mais promissores talentos emergentes da modalidade, decidiu manifestar-se contra a McLaren, acusando a equipa de lhe pagar salários abaixo do que considera justo para o seu desempenho e potencial. A queixa, apresentada nos últimos dias, gerou um debate sobre as políticas salariais na Fórmula 1, sobretudo numa altura em que a competição entre pilotos se intensifica e a luta pelo título mundial está mais feroz do que nunca.

O que chamou ainda mais a atenção foi que, no meio desta polémica, Piastri revelou publicamente quanto ganha Lando Norris, seu companheiro de equipa e atual líder do campeonato de pilotos. De acordo com o Australian, Norris recebe significativamente mais, o que criou tensões internas e evidenciou desigualdades salariais dentro da McLaren.

Numa entrevista exclusiva, Piastri afirmou que Norris recebe um salário que excede em muito os seus próprios rendimentos, uma situação que acredita ser inconsistente com as contribuições dos dois pilotos para o sucesso da equipa. “O Lando tem um salário muito superior ao meu, e isso não reflete a realidade do nosso desempenho em pista”, disse o piloto australiano. Esta declaração causou comoção nas redes sociais e desafiou a política de remuneração da McLaren, que sempre defendeu a igualdade e a remuneração justa entre os seus pilotos.
A McLaren ainda não emitiu uma declaração oficial sobre a queixa de Piastri, mas fontes próximas da equipa indicaram que a equipa está a avaliar a situação com cautela. A revelação do salário de Norris pode ter implicações significativas para a dinâmica interna da equipa, especialmente numa altura em que ambos os pilotos estão no meio de uma luta pelo campeonato.
Por outro lado, a queixa de Piastri trouxe à tona a questão do pagamento justo na Fórmula 1, um desporto onde os contratos multimilionários e as negociações secretas são a norma. A situação gerou também debate sobre a transparência e a justiça nos acordos financeiros dos pilotos, que representam o rosto da principal categoria do desporto automóvel.
Este conflito acontece num momento crucial da temporada de 2025, onde Piastri provou estar em grande forma e conquistou várias vitórias, consolidando-se como um dos principais candidatos ao título mundial. As tensões internas na McLaren podem afetar o seu desempenho e a sua motivação, algo que tanto a equipa como os adeptos estão a observar de perto.
Enquanto isso, os fãs de Fórmula 1 estão à espera para ver como esta situação se desenvolve, o que pode marcar um ponto de viragem na política salarial da modalidade. A queixa de Piastri não só coloca em risco a relação com a McLaren, como também levanta a necessidade de maior transparência nas negociações e contratos dos pilotos.
A queixa de Oscar Piastri contra a McLaren por baixos salários e a revelação do salário de Lando Norris causaram agitação no mundo da Fórmula 1. Num desporto onde a competição nas pistas é feroz, as disputas internas por dinheiro e reconhecimento também desempenham um papel crucial. Poderá ser o início de uma nova era de transparência salarial na F1? Só o tempo o dirá, mas o que é claro é que a temporada de 2025 tomou um rumo inesperado que deixará todos em alerta nos próximos meses.